Hoje acionado pela ECU, o corpo de borboleta (antes chamado de TBI, sigla para Throttle Body Injection) controla a entrada de ar na admissão do motor para o cilindro, mantendo corretamente o funcionamento da marcha lenta e da aceleração.
Apesar de não existir oficialmente uma periodicidade de verificação, conforme explica Glaudinei Santos, coordenador técnico do Sindirepa-SP (sindicato das oficinas), é preciso ficar atento à procedência do combustível usado. Quando ele é de má qualidade, surgem os primeiros sinais de irregularidade da marcha lenta.
O especialista ressalta que, por falta de manutenção adequada, pode ocorrer maior acúmulo de resíduos na borboleta de aceleração, provocando sua obstrução parcial. Por isso, segundo ele, a limpeza só é feita quando se identifica o problema ou quando é feita uma manutenção preventiva.
Pr causa das características do combustível, carros flex abastecidos com gasolina tendem a apresentar maior acúmulo de resíduos que os abastecidos com etanol. Mesmo assim, alguns dos modelos a passarem recentemente pelo nosso teste de Longa Duração de 60.000 km (sempre abastecidos com etanol) exibiram índices de contaminação acima do tolerável - caso do Ford EcoSport, por exemplo.
Mesmo não sendo obrigatória, o ideal seria fazer uma verificação preventiva a cada revisão (ou no máximo a cada 40.000 km), e uma limpeza sempre que for detectado o acúmulo de resíduos.
Fonte: Quatro Rodas
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